sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Anormal

  • Vendo a poeira entre o raio solar
    sinto que o vento não sopra
    absorvendo no ar que respiro
    ......a calmaria de um tempo histérico

    Penso as aldeias
    a prosa aquática
    o ronco automobilístico
    na rotina laboriosa
    o incoformismo inértico
    de um cético confesso
    num debate confuso
    confuso intermédio

    Rego o ego
    cresce tédio
    penso profundo
    fico perplexo

    De um mundo mudo
    de réus incofessos
    sob o crime absurdo
    sobre um homem desmundo
    sob seu modus complexo.

    por Alain Gerino

Auto destruição


Florestas desmatadas, o homem está com fome
de matar a sua sede, quer matar o próprio homem
com a falsa liberdade ultrapassa seu crescer
e deixa preso a si próprio a vontade de viver

O homem é o bicho
e o bicho é o homem
o luxo é o lixo
e o lixo é o homem

por Alain Gerino­­